sábado, 29 de agosto de 2009

Quando a fonte da água viva se converte em poço de Jacó



João 4

Uma mulher com sede de amor ouviu dos lábios livres de Jesus que a sede que a fazia buscar dessedentar-se em amores sucessivos, indo de peito de homem em peito de homem, casando-se e descasando-se, nada mais era que sede de Deus.

Jesus disse também a ela que Ele tinha a água espiritual que mitigaria sua sede para sempre.



A mulher creu. E em perplexidade correu à cidade de Siquem da Samaria e contou “aos homens”—os quais ela bem conhecia—, tudo o que Jesus dissera sobre ela. E lhes perguntou: “Seria esse o salvador do mundo?”



Os homens da cidade foram ouvir a Jesus. E já chegaram ‘como quem crê’; pois, a perplexidade da mulher lhes fizera crer que algo genuíno e diferente havia sido percebido por ela num homem; e não era de natureza sexual a satisfação que eles na mulher discerniam.



Depois de ouvirem Jesus lhes falar pessoalmente, disseram à mulher: “Já agora não é pelo que disseste que cremos, mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o salvador do mundo”.



Ora, esse milagre da percepção aconteceu porque eles convidaram a Jesus para estar com eles.



Jesus ficou dois dias entre eles.



Para eles foram dois dias ouvindo a Palavra da Palavra.



Palavra encarnada.



Palavra humanizadamente divina e divinamente humana.



Palavra limpa, feita também de gestos.



Palavra pura, sem disfarce.



Palavra doce e cortante.



Palavra des-nudadora e penetrante.



Palavra das Boas Novas da Água da Vida!



Dois dias...



Dois dias sendo iluminados pela Palavra que sai da boca de Deus em Cristo.



Dois dias... e tudo mudou em suas existências.



Dois dias... e eles dizem “já agora não é pelo que disseste a nós, mas porque nós mesmos ouvimos e sabemos...”



Dois dias... e eles discernem por revelação que Aquele era o salvador do mundo.



Dois dias... e eles dizem “já não é mais pelo que disseste, mas por que nós ouvimos e sabemos...”.



E isto simplesmente mostra que eles haviam passado do estado de pessoas impressionadas para o de pessoas conscientes na fé.



Dois dias... e eles já podiam andar com as próprias pernas.



Dois dias... e eles já podiam seguir o caminho tendo ouvido e discernido “por si mesmos” que Jesus era Aquele.



Vejo isto e me assusto!



Assusto-me porque o que vejo a minha volta é muito diferente.



Isto porque conheço muito pouca gente que “já agora” crê não “por causa” da existência de um alguém especial na fé, mas porque eles mesmos têm “ouvido e sabido” que Jesus é Aquele.



Sendo, portanto, o Tudo que tais pessoas esperavam para si mesmas.



Assusto-me porque vejo que a maioria depende da fé de outros.



Precisam do “testemunho” de outrem para o resto de suas existências; do contrário, perdem a fé.



O que vejo são pessoas que não conhecem jamais a Deus para si mesmas e por si mesmas, mas dependem fundamentalmente da experiência de outros a fim de caminharem daqui para ali na existência, sendo que jamais chegam a conhecer a Deus nesta vida... embora sejam “crentes”.



O que vejo são pessoas eternamente dependentes de testemunhos, e que jamais são elas próprias o testemunho.



O que vejo são pessoas que só sabem de Deus por informação de terceiros, e que “crêem”, mas não conhecem para si mesmas aquilo no que confessam crer; pois, quem de fato conhece a Deus para si mesmo, e, por si mesmo, esse ouviu a Palavra diretamente da boca de Deus.



O que vejo é a ‘samaritana’ se tornar garota propaganda de Jesus, e, depois de uns poucos anos já estar pedrada em sem Água da Vida, apesar de ter dado o seu testemunho em muitos jantares, e com muito boa comida.



O que vejo são os ‘homens de Samaria’ ficando na cidade, não saindo para encontrar Jesus, e, ao invés disso, contratando a ‘samaritana’ para lhes dar testemunho; testemunho esse que se corromperá em muito pouco tempo.



O que vejo é a ‘samaritana’ logo voltando a ter sede, só que agora ela não tem mais nem mesmo a liberdade para ser ela própria, posto que já não dorme com os ‘homens da cidade’, mas é contratada deles; e por essa razão tem que ter sede em silencio. A ‘samaritana” prostitui-se no espírito e vendeu a alma, embora cubra o corpo de falso pudor.



O que vejo é a ‘samaritana’ procurando a Jesus apenas para ter o que reproduzir aos ‘homens da cidade’ no sermão do domingo seguinte.



Sim, o que vejo é a Fonte de Água viva ser trocada pelas artificialidades do poço de Jacó; e vejo a ‘samaritana’ vendendo acesso ao lugar da “experiência com Jesus”.



Vejo o poço de Jacó virar “igreja”, templo da saudade, memorial ao que se soube, e já não se sabe mais; e, por fim, vejo-o tornar-se apenas um grande negócio de ludíbrio e engano, no qual Jesus nem água quer beber, posto que tal água não é fria nem quente; por isso acerca da água de tal “poço” Ele diz: “Porque não és nem frio nem quente, mas morno; estou a ponto de vomitar-te da minha boca”.


Pense nisso!


Caio

http://www.caiofabio.com/

Opinião: Dízimos e ofertas

Por Julio César




Tenho observado dois efeitos corrosivos à alma provocados pela mercadização da fé, pela monetarização do dízimo, produzidas por clérigos evangélicos, seus asseclas e associados, e vendidas nas suas igrejas.

O primeiro é a projeção da imagem de Mamon, o deus do dinheiro, em Deus. Deus passa a ser percebido como se fosse um banqueiro ou a “mão invisível” do mercado que abençoa ou remunera de acordo com os investimentos que são feitos pelos clientes nas igrejas que passam a ser percebidas como agências bancárias e pregões das bolsas de valores celestiais. Os dízimos e as ofertas passam a ser concebidos como moedas de troca, ou melhor, como instrumentos de barganha, como se a vontade de Deus tivesse um valor venal, oscilasse conforme a oferta ou a fuga de capitais (leia-se dízimos e ofertas).

A lógica que subjaz essa operação é que quanto maior é o investimento maior é o retorno. Ou seja, se você mudar da COHAB da Barreira Grande, para um sobrado na Aclimação, para um apartamento com dois dormitórios e uma suíte no Tatuapé ou para uma cobertura no Alto da Boa Vista; se você vai deixar de andar de ônibus ou de carona, para andar de Uno Mille, de CrossFox ou de BMW; se você vai deixar de passar as férias numa quitinete emprestada na Praia Grande, para passar em Ubatuba, Porto de Galinhas ou em Bariloche, é tudo uma questão de quanto você vai ofertar. Só o dízimo é muito pouco para reivindicar um alto padrão de vida.

O indivíduo que se relaciona com Deus segundo essa lógica tende a se amesquinhar, a pensar que Deus tem que ser a “baba de seus desejos” porque afinal ele está pagando e caro para isso. Ele tende a achar que Deus é seu empresário, que vai projetá-lo no mundo da fama e do sucesso, e quando as coisas não acontecem conforme às suas expectativas, logo passa a desconfiar do caráter de Deus, da sua idoneidade em honrar os seus investimentos.

O segundo é a indiferença frequentemente transmutada em cinismo naqueles que outrora movidos por medo, boa-fé ou por ambições materiais, eram fiéis contribuintes, ofertavam com liberalidade, doavam bens valiosos para o sistema religioso. Mas depois que se desencantaram com o sistema religioso, que sua consciência foi desalienada da falácia dos mercadores da fé – muitas vezes através de quedas violentas na realidade dos fatos, marcada de surtos, roubos e/ou arrombos pastorais – cerram o coração, dessensibilizam a alma e fecham as torneiras monetárias. E o que é pior, muita gente passa a agir assim baseado numa suposta compreensão verdadeira do Espírito do Evangelho. Em nome da graça passam a des-graçar o Evangelho.

Ambos os efeitos são decorrências de um problema estrutural congênito ou adquirido, a má formação na consciência da compreensão do espírito do Evangelho. O Evangelho nos ensina de cabo a rabo através de Jesus e dos seus apóstolos que a contribuição - não precisamente o dízimo - é um mandamento da graça, que é ao mesmo tempo um privilégio, que acarreta bênçãos pessoais e coletivas quando é feita por amor a Jesus Cristo.

Não se trata que Deus nos amara mais se contribuirmos bastante, nos amará menos se contribuirmos pouco ou deixará de nos amar se não contribuirmos com nada. O amor de Deus é invariável, nada fará com que Ele nos ame mais ou nos ame menos.

O fato de sermos fiéis contribuintes não impedirá que fiquemos desempregados, que nossa casa seja assaltada, que nosso carro bata, que contraiamos uma doença grave ou que uma pessoa que amamos vá embora ou morra. Tampouco os que não contribuem ou contribuem irregularmente ficam impedidos de serem promovidos no emprego, de sair do aluguel para uma casa própria, de trocarem o seu carro popular por um importado, de ter sorte no amor e uma vida saudável. Nem sofreram os males descritos necessariamente como castigo divino por não ofertarem. Deus faz o sol nascer e a chuva cair sobre justos e injustos. (Mateus 5.45)

O mandamento reside que ao sermos sal da terra e luz do mundo nós horizontalizamos o amor de Deus, e mostramos com as nossas boas obras a autenticidade de nossa Fé (Tiago 2.18). E benção está no aumento da percepção do cuidado de Deus por nós conforme ofertamos, seja em dinheiro ou em serviço, por amor, não por medo ou ambição, não apenas no sustento dos que ministram o Evangelho e nas instituições facilitadoras da sua ministração, mas também na assistência aos pobres, aos enfermos, aos órfãos, aos encarcerados e a todos que sofrem.

Ao ofertamos no amor de Jesus temos a bênção de sermos libertos do poder do dinheiro, da maldição que sua fartura ou escassez provoca em nossas vidas quando ele se torna um deus. Isto porque ao contribuirmos demonstramos que confiamos que a providência Divina é infinitamente mais sábia para nos fazer prosperar – segundo o Evangelho que é Vida, não segundo o mercado que é morte - do que nossa capacidade administrativa, do que nossos conhecimentos de gestão de recursos.

Quem entende isso sabe que o que Paulo que dizer quando diz que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância ceifará (2º Coríntios 9.6), não é que a economia divina é equivalente à economia de mercado. E sim, que quanto mais contribuímos mais nos desapegamos de matéria, mais nos conscientizamos da “desimportância” de tantas coisas que a gente considerava imprescindível para ser feliz, mais mudamos nossa escala de valores, e mais nos abrimos para um caminho sobremodo excelente, para uma nova dimensão, uma dimensão de Vida.

Por Julio César

Psicólogo e mestrando em Ciências da Religião

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

O Evangelho é o assunto entre os seguidores de Jesus

Claro que estou vendo ( os jornais noturnos na tv ) , ouvindo ( sou dos que ouve radio durante o dia ), lendo ( nas paginas de noticias na internet, jornais e revistas nas padarias onde tomo café e atendo pessoas ), tanto as noticias, quanto as repercussões dos episódios que envolvem instituições religiosas evangélicas em nosso país. Bem como, claro, vi e ouvi e também estou acompanhando os comentários do episódio que envolveu lideres religiosos evangélicos dos EUA e daqui do Brasil.

É óbvio que li, porque, visito todos os dias e varias vezes no dia o site www.caiofabio.com onde ele comenta noticias e episódios ligados ao mundo religioso evangélico, e muito mais que comentar, ensina o Evangelho.

Alias, confesso meu desanimo em ler estas noticias, pois, prefiro ler e repercutir o que me faz bem. Isto não me faz bem.

Entre outros itens, Caio reafirmou seu compromisso com o Evangelho ao comentar estas travessuras dos lideres espirituais, que, como ele mesmo diz, não estão fazendo nada de novo. Apenas repetem, claro, com maquiagens mais contemporaneas o que fazem a vida inteira. Nenhuma novidade.

Concordo também com Caio quando diz que é o MINISTÉRIO PUBLICO que deve tomar providências. Não somos juízes de ninguém.

É importante observar que a concorrencia entre as redes de televisão é um item que deve ser considerado sempre. É um mercado disputadissimo, pois, é o maior balcão de vendas do mundo.

Falando em mercado, considere também que desde a década de 80 que o segmento religioso evangélico se tornou definitivamente um mercado. Mercado que concorre com outros mercados e entre si mesmo.

O segmento religioso evangélico é um consumidor voraz. Gera e garante lucros e dividendos de toda sorte.

Como o mercado religioso evangélico, bem como qualquer outro mercado não tem nada a ver com o EVANGELHO, sinto-me cada dia mais distante destas guerras.

O mercado serve um deus que não é o Deus do Evangelho.

O mercado, qualquer mercado, tem outro deus e seu nome é Mamon.

Crendo assim, penso eu, ninguém melhor do que os que dominam o mercado, controlam o mercado, estabelecem leis mercadologicas, denunciem os que transgridem estas leis.

Mas, insisto, isto não tem nada a ver com o EVANGELHO. Não tem nada a ver com o CORPO DE CRISTO. Não tem nada a ver com os seguidores de Jesus. Nada mesmo, alias, estes, os seguidores de Jesus são agentes de transformação, pois, vivem o EVANGELHO que é a boa noticia de Deus aos homens.

Digo isto, pois, é importante que cada de um de nós seguidores de Jesus saibamos separar, discernir, SEGUIDORES DE JESUS DO MERCADO RELIGIOSO EVANGÉLICO, CATÓLICO, etc.... Alias, o mercado cuida de coisas e os SEGUIDORES DE JESUS cuidam de pessoas, de gente e o que tem a ver diretamente com o bem do próximo.

É simples observar esta diferença. Nem é necessário muita atenção.

Todo ajuntamento de pessoas onde o assunto não é o EVANGELHO e só o EVANGELHO, é um ajuntamento que cultua o mercado e todas as suas vertentes.

Todo ajuntamento que cultua o que chamo de "PEQUENAS IDOLATRIAS EVANGÉLICAS" tipo: adorei o culto, adoro o pastor, adorei o louvor de hoje, adorei aquele testemunho, adoro ouvir sobre milagres..e por ai vai....Bem, isto não tem nada a ver com o EVANGELHO.

Todo ajuntamento onde NÃO é JESUS, A CHAVE HERMENEUTICA para a interpretação do Novo ou Velho Testamento, não tem nada a ver com o EVANGELHO.

Todo ajuntamento onde o DINHEIRO é o centro das atenções e isto é determinado pelo tempo que se gasta falando dele, não tem nada a ver com o EVANGELHO.

Todo ajuntamento onde o palco é que brilha, não tem nada ver com o EVANGELHO, pois, no EVANGELHO, é o CORDEIRO DE DEUS que brilha.

Bem, se o EVANGELHO é o assunto entre os seguidores de Jesus, é simples discerni-lo, pois, o resultado disto é, bondade, paz, justiça, humildade, domínio próprio, pureza, simplicidade, solidariedade, verdade, perdão, acolhimento, socorro, compaixão, misericordia, enfim, quando o assunto é o EVANGELHO, o resultado é o que decorre do EVANGELHO.

Não permaneça onde não há estas evidencias do EVANGELHO.

Não contribua com o que alimenta o mercado religioso e todos os males que qualquer mercado produz.

No entre nesta guerra religiosa evangélica, pois, a luta de um seguidor de Jesus não é esta.

Busque a simplicidade, a singeleza, a pureza, que deve ser algo comum aos seguidores de Jesus.

Ore sempre. Ore simples.

Medite na Palavra e se alimente dela.

Fuja das crendices religiosas evangélicas.

Construa AMIZADES ESPIRITUAIS que lhe socorrerão em tempos difíceis.

Não faça barganhas com Deus.

Não se iluda com promessas, profecias, revelações, sonhos, visões, arrebatamentos, visitas angelicais, titulações, unções, e todo este vocabulário evangélico.

Encontre-se e reúna-se com alguns irmãos, amigos que você conhece, sabe seus nomes e celebrem a fé simples no EVANGELHO. Faça amigos nestes encontros de modo que troquem os telefones e ganhem a confiança uns dos outros para se servirem mutuamente.

Não se entregue cegamente a nenhuma liderança espiritual. Observe seu modo de vida. Sua família. Se é acessível. Se é apegado às coisas.

Pergunte-se: o meu líder espiritual atenderia um chamado meu na madrugada? Eu conseguiria falar com meu líder espiritual em uma hora difícil? Meu líder espiritual caminharia comigo nos corredores de um hospital, de uma cadeia, ou, buscaria seus filhos numa roda de consumidores de cocaína?

Ouça o seu próprio coração. Ouço o próximo. É provável que agindo assim, você ouvirá o Senhor.

Entre os seguidores de Jesus é assim.

Tomara nos encontremos em um destes encontros ou esbarremos pela vida em um destes seguidores de Jesus.

Graça, paz e bem a você, sua casa e seus amigos.

Bjs.


Carlos Bregantim

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Abraços
Leandro Rondon

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A importância do batismo para a salvação

O papel do batismo no plano de Deus para a nossa salvação é um dos mais discutidos e menos compreendidos assuntos bíblicos. Vamos procurar as respostas de Deus para essas nossas questões.
É o Batismo Simplesmente um Sinal Externo?Muitos ensinam que batismo é importante, mas não é essencial para a salvação. Essas pessoas geralmente descrevem o batismo como "um sinal externo de uma graça interna", com o propósito de mostrar para outras pessoas que alguém foi salvo. Algumas pessoas ensinam que o batismo é um privilégio e um dever, não uma necessidade.
Em contraste, o Novo Testamento mostra o batismo como uma exigência para se salvar do pecado. Pedro instruiu milhares de pessoas: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados" (Atos 2:38). Ananias disse para Paulo: "Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados" (Atos 22:16). Nenhum versículo afirma que o batismo é simplesmente um sinal externo desnecessário!
Salvação Precede o Batismo?A doutrina de que o batismo é simplesmente um símbolo anda de mãos dadas com a idéia comum de que salvação é conseguida antes (e sem) o batismo nas águas.
Novamente, a Bíblia é clara. Enquanto vários mandamentos e exemplos nos mostram o batismo como uma exigência para se salvar, não existe nenhum versículo que diz que a pessoa pode se salvar sem o batismo. Repare na ordem que esses versículos nos mostram:
Eles podem tentar quanto quiserem, líderes religiosos simplesmente não podem provar a doutrina popular que a salvação pode ser conseguida sem o batismo.
O Batismo É Necessário para Entrar em Cristo?Sabemos que ninguém pode ser salvo sem Jesus (Atos 4:12). As pessoas que amam a Jesus e obedecem sua palavra têm o privilégio de compartilhar com ele num relacionamento muito especial (João 14:23). Como entramos nesta comunhão com Cristo? Paulo destacou duas coisas essencias para entrar em Cristo: a fé e o batismo. Veja as palavras dele em Gálatas 3:26-27: "Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes." No batismo, nós entramos em Cristo para participar da comunhão com ele. O batismo faz parte da resposta correta à autoridade de Jesus. Quando nos batizamos, estamos nos submetendo à autoridade do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mateus 28:19-20).
Se não entrarmos em Cristo, não teremos a vida eterna. A Bíblia usa duas ilustrações impressionantes para mostrar o papel do batismo no revivamento da pessoa. A primeira é o novo nascimento. "Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus" (João 3:5). O Espírito Santo tem nos revelado o que é necessário para a salvação, e age para nos transformar. Sem a palavra comunicada pelo Espírito, não haveria nenhuma esperança da salvação. O Espírito nos mostra o que é preciso para receber a salvação. A figura do novo nascimento na água e no Espírito mostra que o batismo é o começo da nova vida. Antes da imersão em água, a pessoa está morta no pecado. Após ao batismo, ela vive.
A segunda ilustração se encontra em Romanos 6:3-4: "Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida." Neste trecho, Paulo mostra que o batismo segue o padrão da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Jesus morreu na cruz. Nós morremos para o pecado. Jesus foi sepultado no sepulcro. Nós somos sepultados nas águas do batismo. Jesus foi ressuscitado para uma nova vida. Nós, semelhantemente, somos ressuscitados para uma nova vida. Observe neste paralelo que a vida vem depois do sepultamento. Antes do batismo, o pecador está espiritualmente morto. No batismo, o morto está sepultado. Ninguém sepultaria um corpo vivo. A nova vida começa quando ele se levanta das águas do batismo.
Batismo É a Única Exigência?Alguns, entretanto, torceram a verdade de que batismo é essencial para um erro extremo, de que o batismo é tudo o que é necessário para a salvação. Esta é, de fato, a idéia central para "batizar" crianças que são incapazes de crer em Jesus Cristo. A ênfase é colocada na ação para excluir a verdadeira obediência que Deus exige. Preste atenção novamente na ordem dos eventos em Marcos 16:16 e Atos 2:38. Fé e arrependimento devem preceder o batismo para ser aceitável a Deus. Somente o batismo não salvará ninguém, no entanto ninguém será salvo sem o batismo!
Fonte www.estudosbiblicos.net

DEZ COISAS TÃO SIMPLES QUANTO ESSENCIAIS À VIDA!

Leia e reflita nessas coisas e serás bem-sucedido em tudo...

1. Nunca descreia do poder do amor, ainda que você demore muito a ver os resultados;
2. Não tema pedir em oração, pois o Pai tem prazer em nos ouvir pedindo em fé confiante; mas lembre que Deus não está preso à oração, posto que somente nos atenda naquilo que Ele, como Pai, não julgue que nos fará mal;
3. Leia as Escrituras, especialmente a parte chamada de Novo Testamento; pois toda pessoa que, tendo tal chance, não a use, demonstra que não deseja mesmo conhecer a Deus; posto que seja pela leitura da Palavra que melhor se possa discernir a vontade de Deus;
4. Exercite-se na dadivosidade e na generosidade, pois por tais exercícios seu coração se manterá sóbrio em relação a dinheiro e poder;
5. Nunca fuja de uma necessidade humana que você possa ajudar a resolver... Seria como fugir de Jesus;
6. Fuja do pensamento malicioso. Seja sábio e sóbrio, mas não olhe com malicia, posto que o olhar malicioso corrompa todo o seu ser;
7. Cuidado com todas as raízes perversas... Sim, cuide de seu coração para que nele não cresçam as raízes da inveja, da amargura, da arrogância ou da auto-vitimização; pois essas são as piores raízes a serem deixadas vivas no chão do ser;
8. Nunca se sinta importante, pois tiraria toda a sua naturalidade de ser e viver...; além de que tal sentir é a ladeira para o abismo;
9. Nunca fuja de nenhuma verdade sobre você ou sobre quem você ame; pois, por tal evasão perde-se o discernimento e mergulha-se o ser no escafandro do auto-engano no fundo de um mar de rochas... Além disso, quem determina um auto-engano no pouco, esse será enganado no muito;
10. Ame a Deus e ao próximo; e não existirá lugar para ídolos em seu coração.

Estas são coisas simples e vitais... E aqueles que as seguem sempre são bem-sucedidos em tudo o que fazem; posto que seu fluxo de energia decorra da fonte do que é em Deus.

Nele,

Caio
www.caiofabio.com

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Os Escândalos no meio Evangélico

Fiquei sabendo através da internet da campanha do Sr. Marcos Feliciano, a chamada campanha dos R$7,00, Morris Cerullo pedindo R$900,00 com o apoio de Silas Malafaia, é de se perguntar, aonde iremos parar como tudo isso..?? até aonde vai a cegueira de nosso povo que se diz crente e seguidor de nosso Senhor Jesus Cristo, mas que não abrem suas bíblias,não tem conhecimento da palavra de Deus...Tenho 38 anos sou evangélico desde criança, e tenho saudade da época que crentes embora em menor número do que hoje em dia, eram fiéis em sua devoção ao Senhor Jesus,cantávamos hinos do cantor cristão,não esses louvores gospel de hoje, que mais exaltam aquilo que queremos da parte de Deus,do que o próprio Deus...A Igreja hoje tem se afastado da SIMPLICIDADE e PUREZA devidas a Cristo..2Cor11:3, está difícil encontrar quem ainda não dobrou seu joelho a baal nesse mundo gospel dos dias de hoje...vivemos dias de crescente aumento da incredulidade como nos alertou o Senhor Jesus quando disse:''...contudo quando vier o filho do homem achará fé na terra?...'' Lc18:8...escândalos por toda a parte,inclusive nas ''igrejas'', como os que mencionei no começo deste artigo,políticos corruptos que acabam minando a fibra moral de nosso povo..essa geração esta madura para o dia do juízo...e nós povo de Deus que ainda pela graça de Deus estamos em pé temos que ter todo cuidado para não caírmos, e sermos os causadores de escândalos de amanhã...''...vigiai e orai para que não entreis em tentação...'' nos alerta o Senhor.
Irmãos amados pensem nisso e reflitam em seus corações...Com Carinho
Em Cristo

Leandro Rondon

Carta de Wesley a JohnTrembah

Essa Carta de John Wesley a John Trembath,datada de 17/08/1760,exortondo-o á agir diligentemente no preparo e aplicação de seus sermões...diferentemente de muitos pastores hoje em dia que são totalmente relapsos no preparo de seus sermões,... que essa carta publicada logo abaixo possa servir de exemplo,do quanto devemos ser zelosos no cuidado e administração para com as coisas de Deus, e com o evangelho,...como eu costumo dizer:''respeitem aquele que morreu na cruz por todos nós''
“O que tem lhe prejudicado excessivamente nos últimos tempos e, temo que seja o mesmo atualmente, é a carência de leitura. Eu raramente conheci um pregador que lesse tão pouco. E talvez por negligenciar a leitura, você tenha perdido o gosto por ela. Por esta razão, o seu talento na pregação não se desenvolve. Você é apenas o mesmo de há sete anos. É vigoroso, mas não é profundo; há pouca variedade; não há seqüência de argumentos. Só a leitura pode suprir esta deficiência, juntamente com a meditação e a oração diária. Você engana a si mesmo, omitindo isso. Você nunca poderá ser um pregador fecundo nem mesmo um crente completo. Vamos, comece! Estabeleça um horário para exercícios pessoais. Poderá adquirir o gosto que não tem; o que no início é tedioso será agradável, posteriormente. Quer goste ou não, leia e ore diariamente. É para sua vida; não há outro caminho; caso contrário, você será, sempre, um frívolo, medíocre e superficial pregador."